Na região do Glicério, onde a comunidade haitiana se concentra, no centro de SP |
Denunciaram as péssimas condições de trabalho e pediam providências neste sentido. Seu destino é o sul e sudeste do país e sua chegada causou reação xenofóbica do governo do PSDB de SP - terra de imigrantes- que se declarou “indignado” com a chegada destes trabalhadores. E ameaçou denunciar na OEA o governo do Acre – responsável pela emissão dos primeiros documentos e que providenciou transporte até São Paulo. Entrando em condições precárias por este estado, essa onda migratória é mais uma dramática consequência da ocupação militar do Haiti, desde 2004, por tropas da ONU, a Minustah, comandada pelo Brasil. Para piorar, foram soldados dessas tropas que levaram a epidemia de cólera para o Haiti. Mas, em qualquer caso, a legalização desses trabalhadores para que se integrem em condições dignas ao mercado de trabalho no Brasil é uma obrigação das três esferas de governo, municipal, estadual e nacional.
Senador Moise em reunião com haitianos na ocupação do MMPT em São Paulo |
Agenda em Brasilia
21/5 - Quarta Feira
- 8 hs Reunião na Comissão de Direitos Humanos do Senado com os senadores Ana Rita, Suplicy e Wellignton Dias
- 16 hs Audiência Publica no Congresso organizada pelos deputados Renato Simões e Fernando Ferro do PT e Luiza Erundina do PSB
São Paulo
22/5
- 13 hs Coletiva de Imprensa na Câmara dos Vereadores de SP
- 19 Hs Ato na Câmara dos Vereadores onde recebe o Titulo de Cidadão Paulistano
23/5
- Tentativa de Audiência com o Prefeito Fernando Haddad
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